Neste Domingo de Páscoa, atendendo o convite do amigo juventino Casalotti (mano Casa), fui com o também amigo, mas este palmeirense, Leo da Portela assistir ao jogo Juventus X Capivariano, no tradicional estádio Rodolfo Crespi da Rua Javari, pela série a-3 do Campeonato Paulista.
O Capivariano, já classificado, foi a campo somente com 4 titulares. O Moleque Travesso estava em 10º e precisava da vitória para se classificar.
E o Juventus começou pressionando o adversário, com o apoio da Torcida Organizada do Setor 2, que lembra, em empolgação e pelo cântico constante, as torcidas argentinas. Antes dos 10min o time mandante já abriu o placar. Em cobrança de falta lateral o zagueiro Fubá subiu e cabeceou de cabeça, 1x0 Juventus. E 5min depois, veio o segundo gol, o bom lateral direito Tony driblou na ponta direita, cortou para o meio e marcou 2x0, com um belo gol.
O Moleque Travesso continuou dominando a partida e ainda perdeu chances de ampliar o placar.
Chegou o intervalo e chegou também a hora de comer o tradicional cannoli (doce típico italiano) do “Seu” Antonio, que vende a aprazível iguaria há mais de 4 décadas no local.
No segundo tempo o Capivariano melhorou, gostei da dupla de ataque do time campineiro, o centroavante protege bem a bola e faz bem o papel de pivô e o camisa 11 é um atacante rápido e liso. Perdoem, mas vou ficar devendo o nome dos dois.
Do Juventus eu gostei muito do lateral direito, que parece ser a maior referência do time, pois todas as bolas no ataque passam por ele. No segundo tempo ele até cansou por conta disso. Mas Tony realmente tem habilidade, cruza bem, faz infiltrações pelo meio e ainda guardou o seu. Foi sua primeira atuação que eu acompanho, mas com a escassez de bons laterais direitos que vemos por aí, acho que daria para testá-lo num time grande. Em minha opinião, a dupla de zaga juventina é um pouco lenta, mas os dois beques chegam firme e não alisam, como dizemos na gíria.
No segundo tempo o Juventus mexeu no ataque, entrou o rápido atacante Thiaguinho e o atacante Fernando entrou muito bem, marcando dois gols, aos 42 e 45min. Fernando me lembrou o ex-atacante do São Paulo Palhinha pelo cabelo (e depois pelos gols). No terceiro gol do time ele marcou de cabeça depois um cruzamento. E no quarto gol do time e seu segundo tento, Fernando aproveitou um passe de cabeça que recebeu na área e fechou o placar, 4x0 para o Moleque Travesso. Festa na Rua Javari pela goleada e pela classificação. O zagueiro Fubá pulou o alambrado e ficou no meio da batucada da torcida juventina . Festa na Mooca!
Público: Pouco mais de 1300 pessoas
Renda: R$ 9000,00
Depois do jogo rolou muita cerveja, conhaque e bate papo sobre o jogo, o passado e a classe operária na rua do estádio.
Foi uma experiência muito legal assistir este jogo!
O Capivariano, já classificado, foi a campo somente com 4 titulares. O Moleque Travesso estava em 10º e precisava da vitória para se classificar.
E o Juventus começou pressionando o adversário, com o apoio da Torcida Organizada do Setor 2, que lembra, em empolgação e pelo cântico constante, as torcidas argentinas. Antes dos 10min o time mandante já abriu o placar. Em cobrança de falta lateral o zagueiro Fubá subiu e cabeceou de cabeça, 1x0 Juventus. E 5min depois, veio o segundo gol, o bom lateral direito Tony driblou na ponta direita, cortou para o meio e marcou 2x0, com um belo gol.
O Moleque Travesso continuou dominando a partida e ainda perdeu chances de ampliar o placar.
Chegou o intervalo e chegou também a hora de comer o tradicional cannoli (doce típico italiano) do “Seu” Antonio, que vende a aprazível iguaria há mais de 4 décadas no local.
No segundo tempo o Capivariano melhorou, gostei da dupla de ataque do time campineiro, o centroavante protege bem a bola e faz bem o papel de pivô e o camisa 11 é um atacante rápido e liso. Perdoem, mas vou ficar devendo o nome dos dois.
Do Juventus eu gostei muito do lateral direito, que parece ser a maior referência do time, pois todas as bolas no ataque passam por ele. No segundo tempo ele até cansou por conta disso. Mas Tony realmente tem habilidade, cruza bem, faz infiltrações pelo meio e ainda guardou o seu. Foi sua primeira atuação que eu acompanho, mas com a escassez de bons laterais direitos que vemos por aí, acho que daria para testá-lo num time grande. Em minha opinião, a dupla de zaga juventina é um pouco lenta, mas os dois beques chegam firme e não alisam, como dizemos na gíria.
No segundo tempo o Juventus mexeu no ataque, entrou o rápido atacante Thiaguinho e o atacante Fernando entrou muito bem, marcando dois gols, aos 42 e 45min. Fernando me lembrou o ex-atacante do São Paulo Palhinha pelo cabelo (e depois pelos gols). No terceiro gol do time ele marcou de cabeça depois um cruzamento. E no quarto gol do time e seu segundo tento, Fernando aproveitou um passe de cabeça que recebeu na área e fechou o placar, 4x0 para o Moleque Travesso. Festa na Rua Javari pela goleada e pela classificação. O zagueiro Fubá pulou o alambrado e ficou no meio da batucada da torcida juventina . Festa na Mooca!
Público: Pouco mais de 1300 pessoas
Renda: R$ 9000,00
Depois do jogo rolou muita cerveja, conhaque e bate papo sobre o jogo, o passado e a classe operária na rua do estádio.
Foi uma experiência muito legal assistir este jogo!
Tive o imenso prazer de receber esse meu grande amigo a la Casa Nostra. Bem digam os místicos: boas energias, boas vitórias, e a classificação que vem tem um sabor especial.
ResponderExcluirTony é lateral de classe. Desde o início do campeonato ele é o maestro que arquiteta as boas saídas pela direita. Os seus dribles na grande área são desconsertantes para o adversário, e, quando não finalizadas direto pro gol, resultam em cruzamentos certeiros. Tá mais o que óbvio que ele não é jogador pra jogar em A3. Acabando o campeonato, é provável que ele vá pra algum clube que esteja disputando a série B do Brasileirão. Destino obscuro, mas comum dentre os elencos dos times considerados "pequenos". Mas o cara merece. Ele é bom. Gostaria que o Thiaguinho tivesse a mesma habilidade que ele, principalmente na hora de cruzar.
E bem... Fubá. O que eu posso falar dele? Vi ele segurar a zaga juventina e no mesmo jogo ele definir, em duas ocasiões. E Sorocaba, contra o tradicionalíssimo São Bento. E contra o rebaixado Taboão da Serra (num 4x3 histórico, de virada). Na várzea eu apostaria que ele é atacante. Mas como é parrudo, no profissional é um zagueiro brutão. Do jeito que eu gosto. Sou fãzasso dele.
Grande abraço mestre Ricardo.
Você sempre será bem-vindo em nosso templo sagrado.