8 de janeiro de 2011. Arsenal x Leeds. Copa da Inglaterra:
Fim de semana diferente da maioria na Inglaterra, já que ao invés de partidas valendo pelo Campeonato Inglês, serão disputas validas pela Copa da Inglaterra. Esta que é o torneio mais antigo do mundo, em explicação bem simplória, seria equivalente à nossa Copa do Brasil, ou seja é um torneio decidido no mata-mata e que inclui times de diversas divisões do pais.
Hoje tivemos em campo dois times de grande importância do futebol inglês. O favorito Arsenal, que todos conhecemos, e com certeza é um dos grandes na Inglaterra. E o Leeds, time tradicional, porém que hoje vive momentos não tão gloriosos de sua historia, já que depois de cair para a terceira divisão, faz boa campanha na segundona de lá, tendo chances de na próxima temporada voltar à divisão principal.
No primeiro tempo da peleja o jogo começou duro, ou pegado como se diz, demonstrando como seria sua continuidade. Mesmo assim a partir dos 15 minutos o Arsenal dominou o jogo até o fim da primeira etapa, levando perigo em bolas enfiadas por Rosicky e nos escanteios em que a defesa do Leeds ia muito mal.
O Arsenal tinha como esquema tático o 4-2-3-1 com:
Eboué, Squillaci, Djourou, Gibbs, na linha defensiva;
Os volantes eram Song e o brasileiro Denilson;
Bendtner, Rosicky, Arshavin, do meio pra frente;
Chamakh, centralizado no ataque.
Essa é uma idéia geral do seu posicionamento, porém em muitos momentos essas posições se invertiam de forma muito interessante, e característica do time de Wenger.
Já o Leeds, reconhecendo o favoritismo do rival tinha duas linhas de 4 jogadores com preocupação principal de marcar, e apenas Watt na ligação e Becchio isolado no ataque.
Assim o jogo foi para o segundo tempo. E logo no começo, Denilson fez falta dentro da área,e Snodgrass converteu a penalidade, anotando um placar inesperado para a partida. A partir daí os Gunners foram mais ainda ao ataque, e seu técnico Arsene Wenger começa a colocar no jogo seus principais nomes, que até então estavam no banco, para jogar. Fabregas entrou e obviamente deu mais qualidade na armação da equipe, e principalmente Walcott pela direita melhorou as opções de ataque. E em um desses lances sofreu pênalti no finalzinho do jogo, que Fabregas marcou.
Assim o resultado provocou um segundo jogo, lá chamado de Replay, para decidir quem avança para a próxima fase. Se para o Leeds um empate é ótimo pela superioridade do adversário, dentro das circunstancias do jogo, o placar final não deixou de ser frustrante. Já para o Arsenal o que seria um desastre, deu lugar ao alivio de evitar mais uma pipocada em momentos de decisão.
Felipe Xavier Pelin é corinthiano e gosta desse negócio chamado Futebol.
Seu Twitter é @felipexpelin
Quase que a maionese desandou, mesmo entrando com um time reserva, faltou futebol p/ os Gunners hoje. E o penalti pra mim não foi. Wenger que comece a se preocupar, o mata-mata da Champions tá aí.
ResponderExcluirPra mim tbm não foi penalti não acho o Arsenal um time médio sem o FAbregas não adianta ele dita o ritmo, distribui e faz o time jogar.
ResponderExcluirSaudações alvinegras
grande abraço
Mixi