O São Paulo enfrenta a realidade da Copa do Brasil. Quem não se lembra de Rogério Ceni dizer que não se imaginava jogando essa competição?
Pois é, o Tricolor já está
Todos voltaram valorizados da competição disputada no Peru. Principalmente Lucas, que teve atuações de gala, sobretudo na partida final contra o Uruguai, quando marcou três golaços.
Casemiro também mostrou bom futebol e não é aceitável que Carpegiani não o aproveite e mantenha Carlinhos Paraíba como titular.
Os atacantes William José e Henrique foram coadjuvantes na “seleçãozinha”, mas nem por isso deixaram de ser valorizados. William é, por enquanto, boa opção para o banco, e pode mudar o jogo quando Dagoberto e Fernandinho estiverem naqueles dias de “apagão”.
Henrique perdeu a vaga de titular ao longo do Sulamericano, mas não foi mal. Marcou belo gol na vitória por
Sempre que um time grande entra em campo contra os pequenos na Copa do Brasil, a expectativa é de vitória fácil ou até goleada, o que às vezes causa vexames. De cabeça lembro da desclassificação do Corinthians pelo Cianorte (2005) e do Palmeiras pelo também inexpressivo ASA de Arapiraca (2002).
Além das equipes entrarem com “salto alto”, também contribui para tragédias desse tipo campos pequenos e gramados ruins, que são regra nos clubes menores fora do eixo Sul-Sudeste, além da vontade extra dos jogadores desconhecidos que têm a oportunidade de disputar a Copa do Brasil e ficar na vitrine do futebol.
Bom, como são-paulino vejo a competição como a principal chance de não terminar mais um ano sem comemorar títulos.
Foto: São Paulo chega a Campina Grande. João Neto/VIPCOMM
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